quinta-feira, 16 de julho de 2009

Pammukkale - Turquia‏

Conforme te aproximas de Pamukkale na Turquia, uma mancha branca ao longo dos montes no norte sugere uma pista de esqui ou uma mina aberta. Chegando mais perto, a mais de 100 metros de altitude acima do ní­vel do Rio Valley estão degraus absolutamente brancos.

Pamukkale é uma das maravilhas naturais mais extraordinárias da Turquia. A grande atração é o vasto branco do penhasco com as bacias esculpidas cheias de água e as quedas de água congeladas. Parecem ser feitas de neve, de nuvens ou de bolas de algodão.



A explicação cientí­fica são os locais térmicos quentes que por baixo do monte, provocam o derrame de carbonato de cálcio, que solidifica como o travertine. Se tirares os teus sapatos, podes molhar os pés ou mesmo banhares-te naquelas águas. Os turcos chamaram a este local má¡gico de Pamukkale, que significa "castelo de algodão".

É uma paisagem protegida que fascina, pois a ação das várias águas minerais que contém óxidos de cálcio deixou fantásticas marcas nas estrutura. O efeito resultante é espectacular: estas águas minerais são ricas e derramaram para baixo sobre uma série dos degraus que projetam cascatas solidificadas e bizarras, mudando a sua cor de acordo com a luz solar que os ilumina. A dinâmica contí­nua da erosão e da transformação a paisagem natural resultou num ambiente inegualável em qualquer outra parte do mundo e que constitui um dos fenômenos mais originais a ser encontrados na natureza.



(A fonte deste artigo é indefinida. Caso seja você o autor exija os seus direitos)

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Recursos geológicos: Águas subterrâneas


A água que circula na Natureza constitui diferentes reservatórios no planeta, como oceanos, rios e glaciares. Chama-se hidrogeologia à ciência que estuda o armazenamento, circulação e distribuição das águas nas formações geológicas, tendo em consideração as suas propriedades físicas e químicas, as suas interacções com o meio abiótico e biológico, e as suas respostas às actividades antrópicas.
O contínuo e interminável movimento da água no nosso planeta constitui o ciclo hidrológico (ver animação). As águas subterrâneas constituem a componente que não é directamente observada pelo ser humano e também a mais lenta do ciclo hidrológico. Fazem parte de 0,6% do total da água existente na Terra, e são um importante recurso geológico, sendo a sua quantidade e qualidade cruciais para a sobrevivência e saúde das populações humanas.


Reservatórios de água subterrânea - aquíferos


Através de técnicas apropriadas pode-se ter acesso à água que circula subterraneamente. Chama-se aquífero a uma formação geológica subterrânea que permite a circulação e o armazenamento de água nos seus espaços vazios, permitindo normalmente o aproveitamento desse líquido pelo ser humano de forma economicamente rentável e sem impactes ambientais negativos. São as águas que precipitam sobre a superfície da Terra que se infiltram no solo por acção da gravidade e originam as água subterrâneas. Estas águas podem ser armazenadas em dois tipos de aquíferos: aquíferos livres e aquíferos confinados ou cativos.

Aquífero livre:
Os aquíferos livres podem ser superficiais ou subsuperficiais o que não só facilita a sua exploração e recarga como também a sua contaminação.

Aquífero cativo ou confinado:
Nos aquíferos é possível distinguirem-se as seguintes zonas:
- Nível hidrostático ou freático: profundidade a partir da qual aparece água (corresponde ao nível atingido pela água nos poços). Num aquífero livre o nível freático corresponderá ao limite superior do aquífero, uma vez que a água está à mesma pressão que a pressão atmosférica. Esta zona é variável de região para região e na mesma região varia ao longo do ano (ver imagem e animação).- Zona de aeração: localiza-se entre a superfície topográfica e o nível freático. Nesta zona, os poros entre as partículas do solo ou das rochas são ocupados por gases (ar e vapor de água) e por água. A água desta zona é utilizada pelas raízes das plantas ou pode contribuir para o aumento das reservas de água subterrânea.
- Zona de saturação: tem como limite superior o nível freático e como base uma camada impermeável. Nesta zona, todos os poros da rocha estão completamente preenchidos por água.
As zonas de aeração e de saturação existem num aquífero livre. Em ambos os aquíferos há a zona de recarga, zona onde ocorre a infiltração da água, embora seja localizada de forma diferente em cada um dos aquíferos.
A captação das água subterrâneas pode ser feita nos dois tipos de aquíferos através de furos (captações) realizados por empresas especializadas em hidrogeologia. Num aquífero livre capta-se água através de poços. Num aquífero cativo, dado que a água se encontra a uma pressão superior à pressão atmosférica, a água subirá até ao nível hidrostático, designando-se captação artesiana. Pode acontecer a captação ser feita num local onde o nível hidrostático ultrapassa o nível topográfico e, nesse caso, a água extravasa naturalmente a boca da captação. Neste caso a captação designa-se de captação artesiana repuxante.


Características dos aquíferos
Porosidade: é a percentagem do volume total da rocha ou dos sedimentos que é ocupado por espaçoes vazios, ou poros. Esta característica constitui a capacidade da rocha em armazenar água, ou seja, é a medida da saturação da rocha. Rochas sedimentares, como conglomerados e arenitos, têm poros entre os grãos de minerais, pelo que podem armazenar uma quantidade apreciável de água. Ao contrário das rochas cristalinas, que não têm poros entre os grãos de minerais, mas podem armazenar água em fracturas.

Permeabilidade: é o parâmetro que se relaciona com o movimento da água no aquífero, ou seja, é a capacidade de as rochas transmitirem fluidos através dos poros ou fracturas. As rochas permeáveis deixam-se atravessar facilmente pela água. A permeabilidade das rochas está relacionada com as dimensões dos poros e com a forma como se estabelece a comunicação entre eles.
Um bom aquífero é simultaneamente poroso e permeável, o que lhe permite armazenar e libertar a água. Exemplos de bons aquíferos são as areais, os cascalhos, os arenitos, os conglomerados e os calcários fracturados.

Composição química das águas subterrâneas
A composição das águas subterrâneas relaciona-se com o contexto geológico da região onde são captadas, com a natureza e teor de certos gases da atmosfera, com os produtos resultantes da alteração das rochas, as reacções de dissolução e de precipitação que ocorrem no subsolo, como também se relaciona com o facto das plantas extraírem do solo certos componentes químicos e introduzirem outros. Estas águas nunca são puras, mas soluções, em regra, muito diluídas, de numerosas substâncias, como se observa na tabela seguinte, que indica a composição de determinada água. A água varia de local para local, o que é facilmente comprovado através da degustação de vários tipos de água provenientes de várias regiões.

Como influencia o contexto geológico da região?
Se as águas subterrâneas tiverem reservadas em formações geológicas de origem magmática e metamórfica são de excelente qualidade e de baixas concentrações em sais dissolvidos; se tiverem reservadas em rochas sedimentares, sao águas de boa qualidade mas as que são captadas em arenitos podem ser mais ricas em sódio e as provenientes de rochas carbonatadas mais ricas em cálcio e magnésio. Se as formações sedimentares forem evaporíticas, como o sal gema, as águas serão muito salinas, impróprias para consumo doméstico.

Parâmetros como a composição química e as propriedades terapêuticas de uma água condicionam a classificação da água a nível legal. Em Portugal, e de acordo com a legislação, as águas subterrâneas destinadas ao consumo humano podem ser classificadas como águas minerais naturais e águas de nascente.

Outra característica importante é a dureza da água, geralmente expressa em mg/l de CaCO3. Esta propriedade reflecte o teor global da água em iões alcalino-terrosos, essencialmente de cálcio e magnésio.


Infelizmente, a composição química das águas subterrâneas pode ser influenciada também pelas actividades antrópicas e metodologias de extracção.

Gestão sustentável das águas subterrâneas
A água subterrânea, armazenada em aquíferos, é utilizada para beber e a sua escassez ou contaminação podem ter efeitos muito graves. As principais causas da diminuição de reservas e/ou deterioração da qualidade da água subterrânea são:

Relativamente à sobreexploração, pode-se abaixo ver como ocorre a entrada de água salgada num aquífero, tornando-o impróprio para o fornecimento de água. Aqui há uma pequena animação ilustrando o mesmo processo.
É importante salientar que após a poluição de um aquífero a sua recuperação é praticamente impossível, pois o tempo e custos necessários numa eventual recuperação são praticamente impossíveis de obter.

Que medidas tomar?
Algumas medidas a tomar para minorar o problema da poluição das águas subterrâneas poderão ser:
· Deposição controlada dos RSU (Resíduos Sólidos Urbanos) em aterros de forma a evitar a poluição das águas subterrâneas, uma vez que esta deposição ocorre em substratos impermeáveis e nesses locais existe uma monitorização dos lixiviados e outras substâncias perigosas, o que não acontece nas lixeiras (ver animação que ilustra contaminação através de lixeiras);
· Definir perímetros de protecção: estes são um importante instrumento ao nível de ordenamento do território com uma finalidade preventiva. Sao áreas de protecção nas zonas vizinhas onde se realizam captações de água subterrânea para consumo humano, e pretendem assegurar a protecção das captações de modo a salvaguardar a qualidade da água.
As medidas passam assim pela realização de estudos locais e regionais e pela regulamentação específica de âmbito nacional e internacional. Deverá haver uma exploração sustentada dos recursos geológicos que seja o resultado de um compromisso entre ciência, tecnologia, sociedade, economia e ambiente, ou seja, um desenvolvimento capaz de satisfazer as gerações actuais das suas necessidades sem comprometer as necessidades das gerações futuras.

sábado, 2 de maio de 2009

Notícia - Energia Eólica

Força do vento deverá satisfazer 15% das necessidades de electricidade em 2010.

Vila Real, 23 Nov (Lusa) - Segundo informação da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG), a produção de energia eléctrica de origem eólica representa cerca de 4% do consumo final de electricidade e é expectável que até 2010 represente 15%.

23 Novembro 2008


Para ver notícia completa clicar aqui.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Recursos Geológicos - Exploração sustentada



A evolução tecnológica e social humana resultou, em grande parte, da progressiva capacidade de utilização das matérias-primas naturais, os recursos naturais. Com o avanço tecnológico, o ser humano está cada vez mais dependente dos recursos geológicos.
Por recurso geológico entende-se todo o tipo de materiais, ou formas de energia associadas, que integram a geosfera, de natureza gasosa (ex.:gás natural), líquida (ex.:petróleo) ou sólida (ex.:carvão), com importância para a actividade humana. Tal como qualquer recurso natural, os recursos geológicos podem ser não renováveis, se a sua exploração for feita num ritmo superior ao da capacidade de regeneração da Terra, sendo portanto limitados, e renováveis, se podem ser gerados a um ritmo semelhante ou até superior ao do seu consumo.
Entende-se por reservas, a parte dos recursos que já foi avaliada e que, num dado momento, pode ser explorada pelo seu valor económico, sendo variáveis no tempo e no espaço, pois o que hoje é rentável numa certa região poderá não o ser no futuro nem noutra região. As reservas diminuem devido à sua extracção e uso e com a diminuição do preço de mercado e aumentam com as novas descobertas, com o desenvolvimento de tecnologias que facilitam a sua extracção e com o aumento do preço de mercado.
A exploração crescente dos recursos geológicos, resultante do crescimento demográfico e da industrialização, bem como de técnicas de exploração cada vez mais eficientes, poderá conduzir a um rápido esgotamento das reservas disponíveis. A exploração sustentada dos recursos geológicos torna-se crucial para assegurar o desenvolvimento de todas as sociedades e permitir a satisfação das necessidades das gerações presentes e futuras. Uma exploração sustentada exige uma maior utilização dos recursos renováveis, a redução do consumo dos recursos não renováveis, para aumentar o seu tempo de duração, a utilização de substitutos e a redução dos impactos ambientais negativos que resultam da sua exploração.

Recursos energéticos
Os recursos energéticos incluem os combustíveis fosseis – carvão, petróleo e gás natural -, os elementos radioactivos e as energia renováveis – o calor interno terrestre ou geotermia, o hidrodinamismo – marés, correntes, ondas -, os ventos e a luz solar. A maior parte da energia consumida pelas sociedades actuais é proveniente dos combustíveis fósseis. A energia nuclear surgiu como alternativa que acabou por não corresponder às expectativas, em oposição ao consumo de energias renováveis, que tem vindo a aumentar, apesar de contribuir ainda de modo limitado para os gastos totais de energia.

Combustíveis fósseis: o carvão, o petróleo e o gás natural são recursos energéticos não renováveis e que se aproximam rapidamente do esgotamento. A energia que contêm está armazenada nas ligações químicas de compostos orgânicos, sujeitos a complexas transformações ao longo de grandes períodos de tempo. O carvão é principalmente utilizado em centrais termoeléctricas, para produção de energia eléctrica. O petróleo e o gás natural são utilizados como combustíveis. O petróleo tem, ainda, numerosas utilizações industriais.

Riscos associados aos combustíveis fósseis
A utilização dos combustíveis fósseis esta na origem de graves problemas ambientais. A sua combustão liberta para a atmosfera dióxido de enxofre que, ao combinar-se com o vapor de água atmosférico, origina ácido sulfúrico, o qual dá origem a chuvas ácidas, o que baixa o pH do solo e dos cursos de água, provocando a morte de organismos e o desequilibrio dos ecossistemas (a imagem seguinte mostra como se formam as chuvas ácidas - clicar para ver melhor). A queima de combustíveis fósseis também liberta grandes quantidades de dióxido de carbono para a atmosfera, o que contribui para o aumento do efeito de estufa e, consequentemente, para o aquecimento global do planeta. A extracção do carvão em minas e a extracção do petróleo em poços podem causar contaminação do solo e da água. Por outro lado, sendo recursos não renováveis, a sua sobreexploração poderá conduzir ao seu esgotamento, e consequentemente, a uma crise energética, pelo que é de extrema importância a pesquisa da alternativas.

Energia nuclear: a produção de energia nuclear, que utiliza combustível radioactivo, tem por base a fissão controlada do elemento urânio em reactores nucleares. Esta reacção liberta grandes quantidades de energia sob a forma de calor, que é utilizado na vaporização da água que, por sua vez, é usada para a produção de energia eléctrica.

Desvantagens da utilização da energia nuclear
Poderá ocorrer acidentes com fuga de radiações; produz-se resíduos radioactivos perigosos que levantam problemas de tratamento e armazenamento; poluição térmica da agua; risco de acções terroristas, envolvendo armamento nuclear.
Com vista a um desenvolvimento sustentável, as atenções estão muito dirigidas para as energias solar, eólica, geotérmica, marinha e da biomassa: energias limpas e alternativas que contribuem para um desenvolvimento sustentável.

Energia renováveis: vantagens e desvantagens
Energia geotérmica: o calor interno da Terra libertado à superfície é utilizado para o aquecimento de águas que, após vaporização, movimenta turbinas onde se produz energia eléctrica.
Há dois tipos de geotermia: a de alta entalpia, em que a temperatura da agua é superior a 150ºC, sendo o calor usado para produzir energia eléctrica; e a de baixa entalpia, em que a temperatura da água é inferior a 150ºC, sendo o calor usado essencialmente no aquecimento de habitações e de água para uso doméstico ou público.
Esta energia é não poluente e renovável na medida em que a sua fonte permanece por longos períodos de tempo (uma câmara magmática pode demorar milhares de anos a arrefecer). No entanto, este tipo de energia só pode ser produzida perto de locais com elevado fluxo térmico ou elevado gradiente geotérmico.

Em Portugal produz-se energia geotérmica de alta entalpia no arquipélago dos Açores (figura) e de baixa entalpia em centros termais do território continental.

Este tipo de energia acarreta menores riscos ambientais. No entanto, também esta associada a alguns problemas, como a libertação de gases sulfurosos para a atmosfera, a contaminação da água nas proximidades das unidades de exploração, devido à natureza mineralizada dos fluidos geotérmicos residuais que são libertados, ou a ocorrência de aluimentos resultantes da utilização de grandes quantidades de fluidos.

Energia eólica:
Energia hídrica:

É no desenvolvimento de tecnologias que aumentam a eficácia de aproveitamento destas fontes de energia renováveis que pode estar a solução para os problemas energéticos do futuro.

Recursos minerais
Esta imagem mostra como os recursos minerais estão presentes no nosso dia-a-dia. Clique em cima para ampliar.


Os recursos minerais incluem numerosos materiais utilizados pelo Homem e podem classificar-se em metálicos e não-metálicos.

Os recursos minerais metálicos são elementos químicos, como o ferro, o cobre ou o ouro, e encontram-se distribuídos na crusta terrestre, fazendo parte da constituição de vários materiais em associações diversas com outros elementos. A concentração média de um determinado elemento químico na crusta terrestre designa-se por clarke e exprime-se em partes por milhão (ppm) ou gramas por tonelada (g/ton). Um local no qual um determinado elemento químico existe numa concentração muito superior ao seu clarke designa-se por jazigo mineral. Neste, o material que é aproveitável e que tem interesse económico designa-se minério, enquanto o material sem valor económico que está associado ao minério designa-se ganga ou estéril. A ganga é geralmente acumulada em escombreiras, que são depósitos superficiais juntos às explorações mineiras.


Os metais são dos materiais mais utilizados pela nossa civilização em quase todas as áreas da indústria, na construção civil, na joalharia, em arte – nas esculturas, no fabrico de tintas, de produtos químicos e farmacêuticos, etc.

Os recursos minerais não metálicos são materiais como cascalhos, areias e rochas consolidadas. São materiais abundantes que, com excepção das pedras preciosas, não atingem preços elevados no mercado e provêm de fontes locais.


Desvantagens dos recursos minerais

As escombreiras são capazes de gerar, por vezes, situações com impacto ambiental muito negativo. É o caso da formação de lixiviados através da acção da água da chuva sobre as escombreiras. Estes líquidos de escorrência, contendo em solução substâncias tóxicas, acabam por contaminar os recursos hídricos da região.
Outra situação de impacto negativo resulta do tratamento químico que o minério sofre após a sua extracção, o que resulta na formação de líquidos residuais contaminantes.
Outra desvantagem é o impacto visual das escavações quando a extracção do minério é realizada a céu aberto.


Por exemplo, no caso das minas de urânio, pode haver contaminação radioactiva das águas, dos solos e da atmosfera, quer pela libertação de poeiras, quer pela libertação de um gás – o radão – de efeitos nefastos para a saúde e para o ambiente.



Só uma estratégia global de gestão racional dos recursos naturais e de luta contra a poluição, onde participem os políticos, os industriais, os cientistas, e obrigatoriamente, os cidadãos em geral, pode salvar a Natureza de alterações dramáticas a breve prazo.